Eu compreendo-te.
Quer dizer, eu sei.
Pára com isso, tu confundes-me. Devias ser mais concreto.
Não, parvo. Eu não posso ser mais concreto.
Eu não sou sequer algo concreto.
Tu percebeste o que eu quis dizer.
Não sei. Tu é que sabes. Tu é que te dizes dono de nós.
Que estupidez. Eu é que estou a viver cá fora.
Não não estás. Ainda estás demasiado interiorizado.
Sai de ti.
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